A informática no campo
A agricultura brasileira vem se modernizando na área da informática, no momento é uma atividade lenta, porém, é justificável pelo simples fato de ser um pouco mais difícil as novidades eletrônicas chegarem á área rural.
Ainda existem aqueles que são contra essa modernização, pois no inicio da faze informática os produtores acreditavam que os computadores solucionariam os problemas na lavoura. Na pratica não foi isso que aconteceu, computadores não funcionaram de acordo com a propaganda gerada sobre eles. Foram mal utilizados e alguns nem funcionaram corretamente. Não havia algum tipo de software propício para esta área, tão pouco treinamento ou pessoal qualificado para opera-las. Além do rápido avanço tecnológico que esse tipo de informática tem, causando um prejuízo por ela estar ultrapassada.
A desconfiança tomou conta de muitos produtores, que adquiriram de maneira precoce a informática agraria. Atualmente esta visão vem se alterando, o produtor está ciente de que o computador não irá resolver todos os seus problemas, será apenas um meio de auxilio para sua produção.
O inicio da tecnologia no setor agrícola, foi relacionado com a contabilidade rural, recursos humanos, controle de estoque e maquinários. Só depois os produtores utilizaram a informática diretamente na produção.
É necessário que haja uma preparação antes de introduzir o software no campo, por mais que ele seja o melhor disponível o produtor não terá bons resultados. A organização é fundamental em qualquer área, independente de computador.
Há três estratégias na informatização rural:
Opção de longo prazo – abrange todas as áreas, porem, o custo é alto.
Opção de curto prazo e menor custo – planilhas, gerenciadores de bancos de dados e editores de texto.
Opção intermediaria – há o risco de que sejam controlados alguns aspectos menos relevantes do que os principais relacionados com os objetivos e estratégias da organização
Existem dois tipos principais de software