A industria dos danos morais
No mês de maio de 4299 deu-se o inicío o fictício Caso dos Exploradores de Cavernas. Cinco homens, organizaram-se para explorar uma caverna caverna de rocha calcária em Stowfield. Quando estavam longe da entrada aconteceu um desmoronamento efechou a entrada que agora representava a saída para eles. Por caua da demora de seu retorno os familiares ficaram preocupados e avisaram de imediato o sociedade de espeliologia. Confirmada a demora uma equipe de socorro foi enviada rapidamente para o local.
Ao chegar, a equipe de socorro imediatamente começou a trabalhar para libertá-los o mais rápido possível. O trabalho não foi fácil, pois novos desmoronamento tornaram mais difícil o trabalho de resgate e culminoou com a morte de dez operários. O dinheiro da Sociedade de Espeleológia acabou conseguiram a soma de oitocentos mil frelares, arrecadadas pela população uma parte e outra através subvenção legislativa. Tudo foi gasto antes que os cinco espeleólogos fossem salvos. Enquanto isso os exploradores, presos no interior da caverna, começavam a ficar sem alimentos. O que certamente era um grande problema.
Até serem descobertos os exploradores portavam um rádio transmissor à pilha. Através deste equipamento conseguiram fazer contato entre os exploradores e a equipe de resgate. A princípio a exprectativa de solução para tal problema era de dez dias
Com a escasses de alimento começaram as dúvidas de quanto tempo sobreviveriam. Perguntam aos médicos se agüentariam dez dias sem alimento ao que o estes responderam que não. Surgiu então a
Diante da negativa, Wheltmore, um dos exploradores, perguntou se conseguiriam sobreviveriam caso se alimentassem de carne humana. A resposta do médico foi positiva, apesar de notadamente ser contraria aos seus princípios. Quando pediram mais opiniões de outras pessoas o sinal foi perdido porque a pilha acabou.
Whetmore falando em seu próprio nome e representando os demais colegas, indagou se eles