A indústria do dano moral
Com a previsão legal da reparação do dano moral o número de ações vem crescendo de forma faraônica. O Poder Judiciário que já é precário e moroso está cada vez mais lento devido à grande quantidade de processos que sobrecarregam as varas cíveis e o número reduzido de magistrados para julgarem as causas.
Atualmente tem se falado muito sobre a indústria do dano moral, essa idéia é uma triste realidade que assombra o tão já abarrotado sistema judiciário. Essa idéia manifesta-se no sentido que a reparação pelo dano moral foi desvirtuada por pessoas que aproveitam da previsão legal para angariar fundos de forma relativamente fácil e vem manchando a idéia tão louvável do instituto.
O beneficio da assistência judiciária gratuita incentiva as demandas judiciais, visto que não se necessita se desprender e muito menos diminuir o seu patrimônio para honrar as custas processuais. A possibilidade de se entrar em juízo respaldado por essa prerrogativa é fator preponderante no sentido que nada se tem a perder, assim possibilita que muitos proponham ações de danos morais motivados por situações fúteis e banais, que levam estranhamento até mesmo ao homem médio.
O beneficio da assistência judiciária gratuita incentiva as demandas judiciais, visto que não se necessita se desprender e muito menos diminuir o seu patrimônio para honrar as custas processuais. A possibilidade de se entrar em juízo respaldado por essa prerrogativa é fator preponderante no sentido que nada se tem a perder, assim possibilita que muitos proponham ações de danos morais motivados por situações fúteis e banais, que levam estranhamento até mesmo ao homem