a inclusão na pratica pedagógica
Falar na ou em educação inclusiva não é difícil. Difícil é entender o que isso vem a ser e significar para o professor, aluno e a escola. O conceito de inclusão ainda não é bem entendido por escolas e órgãos ligados à educação. E sobra a falta de informação seguida de descaso. Logo, denota-se que ainda falta muito para que a verdadeira inclusão possa ser posta em a prática. Trabalhar as diferenças seria o papel da escola inclusiva, mas o que se vê são ações contrarias como: a discriminação, segregação e exclusão de que não se encaixa no padrão pré-estabelecido dito como "normal". Ainda confunde-se a inclusão com a integração da criança portadora de necessidades especiais e, mesmo assim, com reservas por parte dos professores e que na maioria não estão devidamente capacitados, ou não se sentem capazes de desenvolver um trabalho com Portadores de necessidades especiais (ou atípicas). A educação inclusiva como trata o texto da lei é modalidade de educação escolar que perpassa transversalmente todos os níveis de ensino, desde a educação infantil ao ensino superior. Com efeito, isto significa que todos os alunos da Educação Infantil ao Ensino Superior têm direito ao que assegura a legislação atual. A Educação Inclusiva, assim caracteriza-se como política de justiça social. Portanto, uma política que alcança alunos com necessidades educacionais especiais num sentido bem maior.
No entanto, para atender à diversidade, adaptações do currículo regular tornam-se necessárias. Desta maneira, refazendo objetivos e criticizando conteúdos, criando-se metodologias, estabelecendo-se estratégias de avaliação. Com efeito, permitindo-se trabalhar as necessidades educativas diversas, e a construção do conhecimento para todos. Porquanto, a formação deve estimular uma perspectiva mediante um pensamento crítico-reflexivo, que oferte aos professores as ferramentas pedagógicas de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação