A inclusão do deficiente auditivo na rede pública de ensino
O presente estudo tem como objetivo promover uma sensibilização acerca da educação inclusiva, especificamente o processo de inclusão e socialização das pessoas com deficiência auditiva. Temos como pressuposto o entendimento do desenvolvimento da criança com deficiência auditiva na inclusão regular de ensino.
Diversos são os desafios postos a educação inclusiva no cenário brasileiro que evidenciam a questão de inclusão social do aluno surdo.
O texto aborda a questão da inclusão escolar do aluno D.A (Deficiente auditivo) e as perspectivas asseguradas pela Lei nº 7853/1989 onde considera-se deficiência a perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade dentro do padrão considerado normal para ser o humano.
As necessidades especiais podem ser específicas, no âmbito escolar, por exemplo, chamamos de “necessidades educacionais especiais”, sendo essas dificuldades em ler, escrever, desenhar, pintar, interpretar textos. O termo Pessoas com necessidades especiais (PNE) deve ser utilizado para especificar um aspecto na vida da pessoa, desde que ela necessite de algum apoio ou instrumento especial que seja fundamental para a sua vida na sociedade.
Sendo este a não realidade do aluno com deficiência auditiva, ou seja, surdo, que é considerado como o termo legal Pessoa Com Deficiência (PCD) - que apenas não escuta, e/ou possui alguma dificuldade auditiva, porém são alunos que geralmente sabem escrever, pintar, desenhar, somar e realizar as atividades.
O professor regente é responsável em ministrar a aula e interpretado pelo professor intérprete e quanto maior o número de recursos utilizados mais facilitada será a comunicação.
Para uma melhor compreensão o presente trabalho está organizado em três capítulos, sendo que o primeiro corresponderá sobre a situação da pessoa com necessidades especiais e sua socialização. Destacando sobre o que são deficiência auditiva e suas