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1.INTRODUÇÃO
A inclusão é uma das práticas educacionais mais recentes, caracterizando-se em princípios que visam à aceitação das diferenças individuais para a valorização da contribuição de cada pessoa e a convivência social. A escola tem o papel de favorecer que cada pessoa reconheça nos demais os direitos que exigem para si própria, além de também contribuir com aqueles que de certa forma são excluídos socialmente, e não somente os alunos com deficiência.
Educação inclusiva é uma ação social, política, cultural e pedagógica. Consiste no direito de todos os alunos estarem juntos, aprendendo e participando das atividades sem nenhum tipo de discriminação, sem nenhuma forma de exclusão. Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação Inclusiva, do Ministério da Educação, o princípio da educação inclusiva é o da inclusão de todas as crianças no ensino regular, além de se criar mecanismos escolares para garantir o respeito às diferentes necessidades dos alunos. Baseado nisso, é esperado que as pessoas superem seus medos e aversões, escudos que servem para separar os alunos deficientes.
Como se refere SANCHEZ (2005, p. 18) a respeito do processo inclusivo:
A filosofia da inclusão defende uma educação eficaz para todos, sustentada em que as escolas, enquanto comunidades educativas devem satisfazer as necessidades de todos os alunos, sejam quais forem as suas características pessoais, psicológicas ou sociais (com independência de ter ou não deficiência). Trata-se de estabelecer os alicerces para que a escola possa educar com êxito a diversidade de seu alunado e colaborar com a erradicação da ampla desigualdade e injustiça social.
Portanto, a inclusão deve ser entendida como uma forma de erradicar a desigualdade e a injustiça social, garantindo a educação a todos sem distinções. E disto é que procuramos refletir sobre a seguinte temática: POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO DOS SURDOS.
A escolha do tema se deu após