A imprensa portuguesa e a identificação das fontes de informação
Introdução………………………………………………………………………………..2
As fontes de informação nos códigos deontológicos…………………………………….4
Diário de Notícias………………………………………………………………………..5
Edição de 3 de março…………………………………………………………….5
Edição de 4 de março…………………………………………………………….7
Edição de 5 de março…………………………………………………………...10
Edição de 6 de março…………………………………………………………...13
Edição de 7 de março…………………………………………………………...16
Edição de 8 de março…………………………………………………………...19
Edição de 9 de março…………………………………………………………...22
Visão……………………………………………………………………………………25
Sol………………………………………………………………………………………28
Comparação dos diferentes periódicos analisados……………………………………..31
Conclusões……………………………………………………………………………...33
Bibliografia……………………………………………………………………………..35
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Introdução
A imprensa portuguesa é cada vez mais influenciada pela ética da empresa e pela ética de cada jornalista. Se fizer parte da ética da empresa a identificação de fontes em todos os artigos, então o jornalista tem de obedecer à ética da empresa, mesmo que isso vá contra o que defende. Mesmo que a empresa/órgão de comunicação social peça para identificar aquelas fontes pessoais/confidenciais, o jornalista vê-se obrigado a identificálas, visto que não quer perder o seu emprego. Nesta situação, o ponto 6 do Código
Deontológico do Jornalista em Portugal assume que o jornalista tem de defender as suas fontes confidenciais, no entanto todas as outras fontes de informação devem ser identificadas. A deontologia do jornalismo é vista como uma ciência em vias de prospeção, mas já o é desde o seu aparecimento em Portugal, isto é, com a criação do primeiro código deontológico do jornalista. Este momento foi em 1976, e a partir daí existia uma nova forma de o jornalista trabalhar, tendo deveres para obedecer e sanções caso os desrespeitasse. A partir de 1993 (criação do atual Código Deontológico do Jornalista), o jornalista tinha uma ética apresentada por dez pontos, em que, além dos deveres e sanções,
foi