A HISTÓRIA DOS HOMENS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE HISTÓRIA

A HISTÓRIA DOS HOMENS
JOSEP FONTANA

HADASSA RAQUEL
GOIÂNIA, 2015.
Capítulo 4
A Ilustração
O autor Josep Fontana começa seu texto propondo um debate sobre o que seria Ilustração, pois segundo ele devemos saber sobre o que estamos falando para proseguir a discussão. Ele explica que o termo Ilustração e as Luzes veio do alemão. A primeira parte que temos que sublinhar e entender seria quando ele nós mostra que “a expressão ‘as luzes’ era utilizada para falar dos conhecimentos adquiridos pela humanidade e seus partidários”, os esclarecidos. Ao descorrer o capítulo temos vários teoricos clássicos e suas ideias principais que relacionam com a sociedade, Estado e a filosofia que serviu para algo na nossa historiografia da ilustração.
“O conceito de Ilustração nasceu na Alemanha de meados do século XVIII com o sentido mais ativo do que costumamos lhe dar, pois o ato de ‘iluminar’ e não a iluminação resultante.”
Estes filosofos franceses da Ilustração foram tratados no principio como conspiradores clandestinos pois pregavam ideais que iam contra a monarquia e a Igreja, pois forçava as pessoas a pensarem por si só, pois a religião era a tradição e revelação divina, não razão.
“Em meados do século XX, por outro lado, surge uma crítica a Ilustração que a acusa de haver construido uma visão abstrata e universalista do homem, sustentando o racionalismo.”
“A abstração, a ferramenta da Ilustração, trata seus objetivos como o fazia o destino cuja noção repele: os liquida. Sob o dominio nivelador de abstração[...], a da industria[...], a própria liberdade acabou formando este ‘rebanho’ que Hegel declarou ser o resultado da Ilustração”; “liberação como fascismo”.
Comenta quando na Italia e na França o rei precisou da ajuda de historiadores para combater os efeitos da critica “(Luís XIV, da França, tinha uma relação nominal de 19 historiadores, incluindo Jean Racine)”.
Vários autores que defendiam o