Historia e riqueza do homem
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1ª parte – Do feudalismo ao capitalismo
Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores. 1 – Resumo: No capitulo 1 o autor fala sobre a sociedade feudal que era divida em três classes - os sacerdotes, guerreiros e trabalhadores “... sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiástica e militar.” (p.03). Os feudos “... consistia apenas de uma aldeia e várias centenas de acres de terra arável que a circundavam, e nas quais o povo da aldeia trabalhava.”(p.03), esses trabalhadores eram os arrendatários, ou servos que ficava com o poder de parte das terras aráveis. A outra parte pertencia ao senhor feudal e era chamada de seus “domínios”. Uma característica importante dos feudos é “o fato de que os arrendatários trabalhavam não só as terras que arrendavam, mas também a propriedade do senhor” (p.05) e só “... conseguia arrancar do solo apenas o suficiente para uma vida miserável. Teriam vivido melhor, não fora o fato de que, dois ou três dias por semana, tinha que trabalhar a terra do senhor, sem pagamento.”(p.05) “Eram quase ilimitadas as imposições do senhor feudal ao camponês” (p.06) Não eram considerados escravos pois “por pior que fosse seu tratamento, o servo possuía família e lar e a utilização de alguma terra.” (p. 06) O autor fala que havia vários graus de servidão: os servos dos domínios, os fronteiriços. A riqueza do homem era medida pela quantidade de terras que possuía, o que era motivo de guerras. “Para vencer as guerras era preciso aliciar tanta gente quanto possível, e a forma de fazê-lo era contratar guerreiros, concedendo-lhe terra em troca de certos pagamentos e promessa de auxilio, quando necessário.”(p.10) “A igreja era parte e membro desse sistema feudal” (p.12-13) e chegou a ser a maior proprietária de terras naquele período, agia também como senhor. Constituía junto da nobreza as classes governantes.
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