a historia da riqueza do homem
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21.ed. Editora LTC: Rio de Janeiro, 1986. p. 2-117 A
Capítulo I: Sacerdotes, guerreiros e trabalhadores " A sociedade feudal consistis dessas três classes - sacerdotes, guerreiros e trabalhadores, sendo que o homem que trabalhava produzia para ambas as outras classes, eclesiásticas e militar " (p.03). " Era o trabalho na terra, cultivando o grão guardando o rebanho para utilizar a lã no vestuário" (p.03). " Um feudo consistia apenas de uma aldeia a as várias centenas de acres de terra arável que circundavam, e nas quais o povo da aldeia trabalhava " (p.03). " Havia vários graus de servidão, mas foi difícil aos historiadores delinear todos os matizes das diferenças entre os diversos tipos " (p.07). " Os camponeses eram mais ou menos dependentes. Acreditavam os senhores que existiam para servi-los" (p.08). "...os servos ou seus filhos não poderiam casar-se fora dos domínios, exceto com permissão especial..." (p.08).
"A posse da terra não significava que pudéssemos fazer dela o que nos agradasse como hoje. A posse implicava deveres que tinham que ser cumpridos" (p.09).
"Os arrendatários não podiam dispor da terra como desejassem, pois tinham que obter o consentimento de seus senhores, e pagar certos impostos, se a transferissem a outrem" (p.11).
"A igreja era parte e membro desse sistema feudal" (p.13).
"A igreja foi a maior proprietária de terras no período feudal. Homens preocupados com a espécie de vida que tinham levado, e desejosos preocupados com a espécie de vida que tinham levado, e desejosos de passar para o lado direito de Deus antes de morrer, doavam terras a igreja... " (p.13).
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21.ed. Editora LTC: Rio de Janeiro, 1986. p. 2-117 B
“Se qualquer quantia ia ter ás mãos, por impostos ou multas, os nobres não podiam investi-las em negócios, porque estes eram poucos” (p.16). “Havia uma economia de