Medidas
Bento
Dezembro de 2011
DISTRIBUIÇÕES
Para dar sentido ao aparente caos dos
resultados brutos, os investigadores começam por dar uma ordem aos dados. O primeiro passo consiste em formar uma distribuição, isto é, a disposição de qualquer conjunto de resultados por ordem de magnitude.
Resultados de QI não ordenados
Distribuição de resultados de QI
75
100
105
95
120
130
95
90
115
85
115
100
110
100
110
130
120
115
115
110
110
105
100
100
100
95
95
90
85
75
A distribuição permite ao observador perceber as tendências gerais mais rapidamente do que seria capaz com um conjunto de resultados brutos desordenados. Para simplificar ainda mais a nossa inspecção dos dados, podemos apresentá-los como uma distribuição de frequências. Uma distribuição de frequências é uma listagem de cada resultado, alcançado, acompanhada pelo número de indivíduos que obtiveram esse resultado. X (Resultado bruto)
130
120
115
110
105
100
95
90
85
75
f (frequência de ocorrência) 1
1
2
2
1
3
2
1
1
1
EIXO DO X E EIXO DO Y
Para além de apresentarem as distribuições de frequências sob a forma de tabelas, os estatísticos apresentam frequentemente os dados sob a forma gráfica. Um gráfico tem a vantagem de constituir uma espécie de
“imagem” dos dados. É habitual indicar os resultados brutos, ou valores reais da variável, no eixo horizontal, eixo dos X, chamado abcissa. A frequência de ocorrência é apresentada na vertical, ou eixo dos Y, chamado ordenada.
Histogramas e polígonos de frequências
Para construir um histograma, é desenhado um rectângulo sobre cada resultado bruto. A altura do rectângulo indica a frequência de ocorrência de cada resultado.
Histogramas e polígonos de frequências Para construir um polígono de frequências, em vez dos rectângulos, utiliza-se um único ponto para designar a frequência de cada resultado. Estes pontos são depois unidos por uma série de linhas rectas. Medidas de tendência central
Para nos ajudar a compreender as semelhanças