A história da rádio

Thomas Edison criou o primeiro processo mecânico de gravação.
Em 1900 é inventado por Valdemar Poulsen o primeiro telegrafo onde foi divulgado na exposição mundial de Paris, a criação se torna algo inovador e atrativo a toda a população. O imperador Francisco José l da Áustria fica impressionado com a invenção e grava um trecho de sua voz no novo aparelho.
30 anos depois do invento de Poulsen, o engenheiro Frits Fróiner patenteou um gravador que, para o funcionamento do equipamento ele utilizou no lugar do arame (como já havia sido criado por Thomas Edison), uma fita de papel coberta com pó de aço.
Com o passar do tempo, em 1934, a Basf desenvolveu o invento que foi utilizado por Fróiner e desenvolveu a fita magnética de material sintético.
Em 1934 as emissoras de rádio foram divulgando algumas coisas para a população, no mesmo ano, Getúlio Vargas era eleito a presidente da Republica e podendo se pronunciar através do rádio.
Um ano depois (1935) o rádio se torna um veículo muito importante, que faz com que a comercialização de produtos aumente e fazendo com que a população tivesse suas opiniões modificadas e nesse mesmo ano, Orlando Silva grava sua primeira música "Chopp da Brahma".
Em 1936 é criada a rádio Nacional, no ano seguinte (1937) o jornal "A noite" realiza um concurso para saber quem seria o presidente do próximo ano, Carmen Miranda defende uma música, mas a vencedor foi a Menina Presidência que antecipou o desfecho da campanha eleitoral. Não houveram eleições, em 10 de Novembro Getúlio Vargas anuncia o novo estado. Neste mesmo ano, Humberto Mauro filma o descobrimento do Brasil com trilha sonora de Villa Lobos.
Nas comemorações do estado novo, uma das músicas mais tocadas era Juju e Balangandã. Foi divulgado em 1941 foi criada a primeira telenovela brasileira (Em busca da Felicidade - Leandro Blanco). Enquanto a Europa estava em guerra, no Brasil reinava a tranquilidade emposta pelo Estado Novo, um ano depois o Brasil também entra em guerra.
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