A historia secreta da obsolescencia programada
Desde sempre acreditamos que, com o passar do tempo so produtos iriam melhorando a sua qualidade até o ponto de serem quase inquebráveis, o que é facilmente desmentido ao assistirmos a esse documentário.
Os fabricantes perceberam que quando seus produtos duravam muito, os consumidores não tinham necessidade de adquirir um outro exemplar do mesmo produto o que, de certa forma, lhe causava prejuízo.
Logo no início do documentário podemos perceber a luta de um consumidor para tentar frear esse comportamento dos fabricantes. Marcos vai até três lojas para tentar consertar a sua impressora e a resposta é unânime, seria melhor ele comprar outra a consertar a antiga.
Em paralelo conta-se a história de como as lâmpadas viraram as primeiras vítimas da obsolescência programada.
Em Livermore, Califórnia, há um Comitê das Lâmpadas que, em 1972 descobriu uma lâmpada do Corpo de Bombeiros em funcionamento ininterrupto desde 1901, o que fez com que os moradores locais fizessem uma festa para comemorar seus 100 anos de funcionamento.
Essa lâmpada foi fabricada em Shelby, Ohio, por volta de 1895. O filamento dela foi uma invenção de Adolphe Chaillet, que levou o segredo da durabilidade com ele para o túmulo.
Em 24 de Dezembro de 1924, fundou-se o primeiro cartel mundial para controlar a produção de lâmpadas e dividirem o mercado mundial entre eles. O cartel chamado Phoebus, reunia os principais fabricantes de lâmpadas da Europa e dos EUA e tinha como principal objetivo controlar o consumidor.
Após a criação desse cartel os fabricantes puseram no mercado uma lâmpada que prometia ter 2500 horas de vida útil, sendo que em 1925 criou-se o “Comitê das 1000 horas de vida” com o objetivo de reduzir tecnicamente a vida útil das lâmpadas.
Voltando para o problema da impressora de Marcos, o mesmo decide procurar na internet alguém que tenha passado o mesmo problema e encontra um vídeo onde Mike decide consertar a sua impressora.
Através de