A Hipermodernidade

A hipermodernidade e a experiência de desamparo:

Cultura do excesso que determina um tempo marcado pelo efêmero.
Não há satisfação plena (O Desejo na maioria das vezes é uma fantasia e a fantasia é ilusão; ilusão de felicidade. )
DESAMPARO: perdemos a crença de que a ciência vai solucionar todos os problemas, a tecnologia não vai acabar com a solidão, mas sim vai distanciar; e todas as utopias produzidas na sociedade moderna estão ruindo.
Tempo vivido com maior preocupação
Sociedade do presente eterno: Não estamos presos nem ao passado e nem ao futuro A crença que nos restou foi a de que o consumo vai nos fazer feliz agora; no presente.
Grande Outro( o que rege a sociedade): Capitalismo
Discurso capitalista: Sociedade regida por um imperativo de gozo
Tudo é liberado, rompe-se com as tradições.

O indíviduo hipermoderno:

Individualista ( o individuo quer ser só, mas ao mesmo tempo não suporta a si mesmo estando só)
Egoísta (nos fechamos em nossa própria realidade, uma espécie de concha egocêntrica)
Valorização da juventude
Consome 10x mais que o necessário
Valorização extrema da imagem, do imediato e do consumo Busca desenfreada pela felicidade

Qual efeito da sociedade de consumo no sujeito?

Estamos sendo consumidos pelo consumismo;
O dever de consumir os mais recentes produtos vem se tornando uma condição não apenas de uma afirmação social mas também via única para solucionar nossas dificuldades diárias; - A qualidade de vida psicológica diminuiu; nós podemos mais, temos melhores condições mas parece que somos menos felizes.
Comportamento compulsivo associado a vários fatores, como por exemplo uma desordem psicológica associada a questão da compra com a busca de um prazer, uma satisfação com a compra; preenchimento de um vazio.
O mal do século: depressão
A propaganda exercendo papel de exaltar os efeitos dos fármacos promovendo a crença de que para quase tudo na vida há um remédio e que estas formulas