A gestao do luxo
O luxo é muito mais do que moda, roupas, objetos caros e, diferente do que muitos pensam, o luxo não trabalha com o supérfluo, mas sim com produtos e, principalmente, marcas com grande valor agregado. Existe uma frase que critica o pensamento errôneo de se considerar o luxo como supérfluo: “supérfluo é uma palavra que alguém inventou quando estava louco de vontade para comprar alguma coisa, mas não podia”. A gestão do luxo não deve se limitar a nichos dentro do segmento, uma vez que o potencial do setor como um todo, é grandioso, em especial no Brasil. A gestão do Luxo trabalha fortemente com o emocional dos consumidores, agregando valor a marcas e aos detalhes dos produtos de forma a criar uma experiência agradável aos seus clientes. Com as classes AB aumentando o gasto com empresas de luxo e o crescimento do poder aquisitivo da classe C, as empresas devem reforçar sua gestão a fim de entregar maior valor a seus clientes, por meio da gestão de luxo. Potencializando e criando vantagens competitivas. A orientação à criação de experiência é muito forte na gestão do luxo, podendo ser tida como uma das melhores formas de criação dessas vantagens competitivas. O marketing de luxo possui 6 características que ajudam a entender a subjetividade e as marcas que circundam esse universo, são elas:
1.Qualidade Superior: Os produtos de luxo em si possuem qualidade reconhecidamente superior, por isso, além de aspectos subjetivos, o preço é influenciado pelas características físicas dos produtos.
2.Escassez/Exclusividade: O acesso ao produto deve ser limitado, de forma que o valor percebido por um produto exclusivo é superior a um que pode ser encontrado e comprado a qualquer momento. Quanto maior a oferta, menor é o desejo. Fator essencial para produtos de luxo.
3.Estética: O apelo estético dos produtos de luxo faz com que, muitas vezes o luxo seja remetido à arte. A forma do