A filosofia da educação como base de questionamento
Parte este artigo da realização de uma pesquisa-entrevista com acadêmicos de pedagogia de diferentes instituições e de docentes graduados em pedagogia, com mais de cinco anos de atividade escolar, atuando nas diferentes redes de ensino. Aos acadêmicos foram dirigidas duas questões: Quanto ao curso, o que a filosofia me favorece na formação pedagógica? Para a ação escolar, qual será o papel e importância da filosofia na minha docência? Aos docentes, foi dirigida a seguinte pergunta: o que a filosofia me favorece no ofício educacional? Para os acadêmicos, a disciplina no curso permite, segundo a maioria, uma ampliação dos conhecimentos para compreensão e leitura da realidade, pela desmistificação da(s) ideologia(s), e percepção das diferentes correntes de pensamento. Favorecendo uma ação pedagógica contextualiza, para uma postura autônoma na ação. Revelam, as respostas, que a filosofia é empolgante, de sentido e interesse no curso, com importância para o aparelhamento no trabalho educacional. No entanto, com poucos indícios referem ao pensar o processo educativo, ou a elaborar um projeto educacional como escola. As respostas dos docentes se concentram no favorecimento para refletir o