A fenomenologia do outro
NOTA DO AUTOR
É pesar do autor que uma porção tão significativa desta apreciação empregue um vocabulário incomum, em sua maior parte incomum ao leitor que não esteja familiarizado com a escrita de Levinas. Na maior parte os termos são explicados no próprio texto à medida que eles aparecem. No entanto, dois termos aparecem quase desde o inicio e fornecem a base para o pensamento Leviniano. Estes termos são Alteridade e Externalidade. Quase sinônimos um do outro eles procuram descrever uma certa diversidade que vai além de si mesmo. Alteridade é simplesmente uma “posição” (se há esta posição real) ou uma perspectiva de onde se pode operar na troca ética. Externalidade conota algo muito similar a esta noção. É mais bem compreendida em “ The face of the other”, “Outside of one’s ipseity” or “Self-Identity” há uma grande demanda. Separadamente, há considerável explicação sobre esses termos as quais são difíceis de compreender sem estar a par dos conceitos de Levinas. O autor lamenta esse fato e tenta ser fiel á Levinas, que usa muito da mesma linguagem para elucidar suas ideias. Exceto quando necessário, argumentos mais eruditos foram evitados.
“Cada um de nós é culpado antes de qualquer outro, por qualquer um e por cada um, e eu mais do que os outros.” Alyosha Karamazov em “os irmãos Karamazov”
Desde os tempos de Platão a filosofia tem visto e estudado a natureza do ser em termos de uma relação. Fora da matriz da