A Feiticeira, Jules Michelet
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE DIVINÓPOLIS-FUNEDI
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE DIVINÓPOLIS-ISED
CURSO-HISTÓRIA-2º PERÍODO.
A FEITICEIRA.
JULES MICHELET.
GABRIEL MOURA SILVA.
DIVINÓPOLIS, ABRIL DE 2014.
GABRIEL MOURA SILVA.
A FEITICEIRA.
JULES MICHELET.
Análise de obra apresentada ao Instituto Superior de Educação de Divinópolis – ISED, curso de História 2º período, como atividade proposta pela professor João Ricardo Ferreira Pires, da disciplina de Introdução aos Estudos Históricos, como requisito para a obtenção de créditos.
DIVINÓPOLIS, ABRIL DE 2014.
ANÁLISE DA OBRA: A FEITICEIRA, JULES MICHELET.
“A primeira obrigação de qualquer historiador é recusar seus falsos deuses.” Jules Michelet.
Jules Michelet nasceu na cidade de Paris, em agosto de 1798. Seu pai, um impressor e republicano convicto, reconhecendo o talento do filho, o inscreveu numa escola da região, investindo na sua formação. Já em 1821 Michelet era contratado como professor da história, seguindo, de certa forma, as ideologias do pai.
Durante os anos 1825 e 1827 Michelet produziu um bom número de textos sobre história francesa. Nesse período o historiador já sinalizava, para seu princípio do uso da imaginação diante da análise dos fatos.
Após os eventos de 1830, que deram início à monarquia de Luís Filipe de Orleáns, Michelet foi a elevado de posição, obteve um lugar na seção de História do Arquivo Nacional. Em 1838 ele foi nomeado professor no Collége de France, abordando problemas políticos, econômicos e sócias da época.
Michelet foi um defensor direto do povo, e recusou-se a aliar-se aos movimentos da Segunda República de Luís Napoleão, tendo seus cursos no Collége de France suspensos, e perdendo sua posição no Arquivo Nacional.
Os textos de Michelet são marcados por uma crítica feroz a nobreza, e uma veneração ao povo e as classes