a familia
Em 1924, um grupo de educadores fundou a Associação Brasileira de Educação. Esta Associação foi o primeiro grupo a enxergar e lutar pela educação.
Antes da ABE, outros autores de livros educacionais já tinham um proposito de uma escola nova, incorporando a psicologia e a sociologia. Em 1909, o livro de Carneiro Leão, com titulo A Educação, foi instrumento que divulgou a educação nova e aderiu seguidores.
Em 1922, surgiram às primeiras reformas estatais no ensino e em 1930 começaram as reformas nacionais. Foi um período de conturbações e contradições. Mas foi nesse momento que começaram sobre os problemas educacionais.
Essas manifestações eram regionais e por esse motivo estavam sujeitas ao poder publico local. Portanto não tinham muita influência e visibilidade.
O V e VI debate da ABE deram motivos para o surgimento do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nacional, que colocaram em questão assuntos como gratuidade e obrigatoriedade do ensino, a laicidade, coeducação e o Plano Nacional da Educação. Houve um confronto de ideias entre os reformadores da ABE e a Igreja Católica.
Até então, foi visto que o objetivo da Manifestação era uma transformação na educação e incorporação de novas ideias.
Em 1930, o Governo Provisório, instaurou o Ministério da Educação e Saúde Pública ministrada por Francisco Campos.
O ensino não seguia um sistema nacional. Francisco Campos, então fez uma grande reforma, ele padronizou o ensino a nível nacional.
A partir de 1920, começaram a surgir às universidades brasileiras, com a primeira no Rio de Janeiro. O decreto nº19. 851, em resumo traz em seu Art. 1º que a finalidade das universidades é: a investigação científica, atividades técnicas e científico, educar o indivíduo e o grupo. Mas as universidades visam apenas o aprendizado e preparo profissional, a formação do individuo não é colocada em pauta.
Francisco Campos pensava em uma universidade que formasse o homem