família
Existem vários tipos de família. A família Nuclear constituída pela mãe, pai ou companheiro/a e filhos do casal ou de um deles; a família Monoparental constituída pelo pai ou mãe e filhos; a família Extensa constituída pela mãe e/ou pai, companheiro/a, filhos, parentes e amigos (agregados); a família Reconstruída composta pela família em que existe uma nova união conjugal, com ou sem descendentes de relações anteriores, de um ou dos dois cônjuges; e, por fim, a família Homossexual, em que existe uma união conjugal entre 2 pessoas do mesmo sexo, independentemente da restante estrutura.
As concepções de família foram sofrendo alterações ao longo dos anos. Se há várias décadas, tomavam como certo e imprescindível o estabelecimento da família tradicional, onde os papéis e as funções eram bem definidas (pais heterossexuais; o pai como chefe ou cabeça da família; o pai é o principal provedor do sustento da família; a mãe com um papel definido de cuidar dos filhos e manter a casa, não trabalha fora de casa; criação e manutenção de casamentos de acordo com regras ou directrizes católicas), agora, surgiram novos agregados, chamados, por exemplo, monoparentais, onde apenas são constituídos por um adulto e seu(s) filho(s). Na maioria dos casos, o adulto é uma mulher.
O quadro representa as famílias clássicas monoparentais do sexo feminino (%) em Portugal. Nota-se um aumento do número de famílias clássicas monoparentais do sexo feminino de 1992 a 2013, atingindo o seu expoente máximo em 2005 com a percentagem de 87,6. A razão pela qual podemos observar este aumento é, nomeadamente, a emancipação da mulher. A mulher passou a trabalhar fora de casa, a conquistar a sua autonomia; aqui a igualdade entre género começou a surgir. Sendo que o divórcio, a partir de 1974, tornou-se possível legalmente.
No entanto, existem organizações familiares alternativas:
1. Casamentos sucessivos com parceiros distintos e filhos de