A expansão árabe na áfrica e os impérios negros de gana, mali e songai (sécs. vii-xvi)
Em cumprimento das exigências da disciplina:
História da África, do curso licenciatura em História.
Ministrada pelo prof. Raphael Rodrigues Vieira Filho. Foto antiga do palácio do rei de gana
A expansão árabe na África e os Impérios negros de Gana,
Mali e Songai (sécs. VII-XVI) – I Parte ( Pg, 01-13); II Parte ( Pg, 01-32) Ricardo da Costa (Ufes)
Expansão Árabe II, ( pg, 07-13)
V.1.1. O Reino de Gana
Na elaboração desse texto o autor tenta explicar com poucas palavras e muitas gravuras uma pesquisa sobre a história de Gana.
Segundo Al-Bakri o reino de Gana está povoado pelos povos de Soninke, que chamam sua terra de Wagadugu ou Wagadu. O nome Gana é o título do rei que governa aquele império. O Estado de Soninke é forte, e seu rei controla 200.000 soldados, 40.000 dos quais arqueiros que protegem as rotas de comércio de Gana.
O poder do rei de Gana provém do monopólio da enorme quantidade de ouro produzida em seu reino.
V.1.2. A capital de Gana
Nesse parágrafo o autor apresenta a capital do reino. A capital de Gana é chamada Kumbi Saleh. A cidade consiste na reunião de duas cidades que se unem em uma planície, a maior delas habitada por muçulmanos e com doze mesquitas.
Ao redor de ambas as cidades, Kumbi Saleh e Al-Ghana, há poços de água doce e potável, e próximos a eles, terras cultivadas com vegetais.
A área entre as duas cidades é coberta com casas feitas de pedra e de madeira. Na cidade do rei, não muito longe da corte de justiça real, há uma mesquita. Os muçulmanos que vêem em missões ao rei podem rezar ali.
Foto da grande mesquita de Jené, no atual Mali, exemplo da arquitetura Sudanesa..
V.1.3. O rei de Gana
Como já estudamos anteriormente, sabemos que o reino de gana, era abastado em ouro, e claro ostentavam o seu precioso ouro em tudo, como relata o autor a seguir: O rei adorna a si mesmo como se fosse uma mulher, usando colares ao redor do