A estrutura das revoluções científicas
Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. 3.ed. São
Paulo: Perspectiva, 1992. 257 p. (série Debates - Ciência).
Introdução
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Um papel para História
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Nasceu em 1922 nos Estados Unidos e morreu em
1996.
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Iniciou sua carreira universitária como físico teórico.
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Como de aluno de pós-graduação em Física Teórica passou a estudar História da Ciência e a preocuparse com a natureza filosófica.
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Tornou-se mestre em 1946 e doutor em 1949 pela
Universidade de Harvard. Foi professor de História da
Ciência na Universidade da Califórnia até 1956.
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Entre 1964 a 1979 ensinou em Princeton. Em 1979 transferiu-se para o Instituto de Massachussetts, onde foi professor de Filosofia e História da Ciência até
1991.
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Capítulo 2
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Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Um papel para História
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O estudo de diferentes áreas, desde as exatas até as humanas, levaram o autor a questionar dogmas científicos consagrados, e ver o progresso da Ciência não tanto como o acúmulo gradativo de novos dados, e sim como um processo contraditório marcado pelas revoluções do pensamento científico.
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A estrutura das revoluções científicas é uma análise do papel dos fatores externos à Ciência na erupção desses momentos de crise e transformação do pensamento científico e da prática correspondente.
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Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
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Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Um papel para História
Até aquele momento a ciência vinha sendo estudada de forma a obter resultados profundos segundo a natureza e o desenvolvimento.
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