A estrutura das revoluções científicas

2350 palavras 10 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REY – UFSJ
CAMPUS ALTOPARAOPEBA
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES

A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

Mateus Henrique Batista de Rezende
104300036

Ouro Branco
2010
Capítulo 1: A rota para a ciência normal

A rota para a ciência normal, nasce de uma necessidade de quantificar os conhecimentos acumulados durante a chamada ‘ciência pré-paradigmática’ em ‘manuais’, onde foi possível observar o surgimento dos primeiros ‘paradigmas’ que conseguiam explicar parte do funcionamento da natureza. As realizações da ciência, a partir de então, se deram por meio dessa nova concepção de ciência, que por meio de experimentação e argumentação científica, podia explicar boa parte dos problemas e ilustravam com muitas aplicações bem sucedidas, de modo a induzir o profissional a mostrar essas aplicações com experiências comuns. Grande parte dos usuários dos paradigmas procurava fazer com que seus aprendizes o usassem de forma a nunca contestá-lo, mesmo que em suas experiências ilustrativas pudessem sair errado, assim um cientista se via em meio ao escuro, pois se parte da aplicação falhasse repetidas vezes e os maiores cientistas da época não pudessem implementar aquele comportamento na teoria em voga, o mesmo era tido como uma anomalia. Um paradigma então surge pela necessidade de uma explicação de algum fato, ou até mesmo de um fato anômalo, que se baseia no conceito de acumulação de ciência, onde são produzidos novos manuais para os usuários do paradigma em questão, ou mesmo podem surgir novos paradigmas a partir de uma crise ou num desuso do anterior, baseando nos princípios da pesquisa científica que necessita de uma base para que possa obter os resultados que se espera. Então, os paradigmas fornecem essa base para a pesquisa, mas se os resultados esperados são diferentes, os pesquisadores mais influentes vão analisar e dizer se realmente a anomalia pode ser explicada dentro do

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