A estrutura das revoluções científicas

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A estrutura das revoluções científicas
Kuhn, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva 2006.

Sejam os clássicos ou os novos manuais que utilizamos para aprender nossos ofícios, os livros são ferramentas persuasivas e puramente pedagógicas e, no entanto, esses tem nos enganado em aspectos fundamentais, pois mostra um conceito de ciência bastante diverso que pode surgir dos registros históricos da própria atividade de pesquisa. Os textos científicos, por exemplo, parecem implicar que o conteúdo da ciência é exemplificado de maneira ímpar pelas leis, observações e teorias descritas e do mesmo modo os mesmos livros tem sido interpretados como se afirmassem que os métodos científicos são simplesmente aqueles ilustrados pelas técnicas de manipulação empregadas na coleta de dados manuais. Preocupado com o desenvolvimento cientifico, o historiador parece então ter duas tarefas principais, de um lado deve determinar quando e por quem cada fato, teoria ou lei contemporânea foi descoberta ou inventada, e de outro lado deve explicar e descrever os amontoados de erros, mitos e superstições. Nos últimos anos, alguns historiadores passaram a ver que os mitos e superstições não são questões a serem levantadas, pois se essas crenças obsoletas devem ser chamadas de mitos, então os mitos podem ser produzidos pelos mesmos tipos de métodos e mantidos pelas mesmas razões que hoje conduzem ao conhecimento cientifico e se, por outro lado, elas devem ser chamadas de ciências, então a ciência inclui conjuntos de crenças totalmente incompatíveis om as que hoje mantemos. Os primeiros estágios do desenvolvimento da maioria das ciências tem se caracterizado pela continua competição entre diversas competições de naturezas distintas, o que realmente as diferenciou foram suas diferentes maneiras de ver o mundo e nele aplicar suas ciências. Os episódios extraordinários são denominados revoluções cientificas e são caracterizados por uma rejeição da

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