estrutura das revoluções cientificas
FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS - FAJS
CURSO DE DIREITO – 10 SEMESTRE
DISCIPLINA DE INICIAÇÃO À CIÊNCIA
PROFESSOR OSWALDO PONCE ÁLVARES
A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS – THOMAS KUHN
Brasília – DF
2004
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA – UniCEUB
FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS – FAJS
DISCIPLINA DE INICIAÇÃO À CIÊNCIA – TURMA 1O SEMESTRE “D”
A ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS – THOMAS KUHN
Trabalho apresentado à disciplina de Iniciação à Ciência do curso de Direito do Centro Universitário de Brasília, como requisito parcial para obtenção da nota do primeiro semestre.
Brasília – DF
2004
INTRODUÇÃO
Trabalho fundamentado no livro de Thomas S. Kuhn – A Estrutura das Revoluções Científicas, capítulos I, II, III, VII e VIII, em uma abordagem comparativa com o livro Teoria Pura do Direito de Hans Kelsen, capítulo III.
O estudo tem por objetivo a análise científica dos textos acima mencionados. Destacando-se o estudo da obra de Kuhn.
O trabalho se dará através do estudo das obras. Sendo este dirigido pela resolução de um questionário, o qual é baseado em dados retirados de aulas anteriores. Será, portanto, uma ponte entre a matéria dada em sala (e avaliada) e o estudo em grupo de obras relacionadas à metodologia científica e a teoria jurídica.
1. MARCO TEÓRICO
# Modelos científicos passados (em destaque no campo da Física);
# Realizações científicas passadas.
2. TEMA
# Revoluções científicas.
3. PROBLEMA
# Se as revoluções científicas levam ao amadurecimento da ciência e sua evolução.
4. HIPÓTESE CENTRAL
# As revoluções científicas levam à evolução da ciência. Momento no texto onde o autor apresenta a sua hipótese central: “...transformações de paradigmas são revoluções científicas e a transição sucessiva de um paradigma a outro, por meio de uma revolução, é o padrão usual de desenvolvimento da ciência