a estratégia do oceano azul

A estratégia do Oceano azul

A busca pelo espaço no mercado tem tomado várias formas com o avanço tecnológico e o crescimento global, isso implica em desenvolver novas estratégias, criar novas idéias e manter-se dentro dos parâmetros para acompanhar e crescer com pensamento futuro dá-se novos rumos e aprimoram-se outros no ritmo do sucesso.
O CEO de Cirque du Soleil, criada em 1984 é hoje uma produção já vista por milhares de pessoas que começou de um setor não muito atraente, formado por ex-artistas de circos e buscando ser inovador, com visão futura diferente dos tradicionais circos, usando eventos esportivos, diversões e sem o uso de animais.
O termo “Oceanos azuis” é uma forma de comparar o universo do Cirque du Soleil que vai de encontro ao diferenciado e desconhecido, o termo não é algo novo, mas a existência é antiga, uma grande parte ainda não foi explorada nesse oceano, indo à busca de objetivos nunca utilizados sem regras para criar um novo espaço no mercado, a estrutura do setor pode ser modificada. É comentado, mas, não se tem uma base de como criá-lo e geri-lo, o que acaba virando uma idéia fantasiosa e difícil de querer ser feita, causando certo medo de tentar, já o termo “Oceanos Vermelhos” usamos para definir a parte tradicional dos circos com eventos e espetáculos já conhecidos, competir nos espaços de mercados existentes, presume as condições estruturais do setor, estão predeterminadas, com regras impostas e toda estratégia usada foi para competir por um espaço no mercado com isso adquirindo experiência e conhecendo os concorrentes em busca da maior fatia da demanda existente.
Para o foco do pensamento estratégico, entende-se que a predominância no mercado se dá pela estratégia Oceano vermelho, como um combate pela sobrevivência em busca do território é aceitar derrotar o concorrente para alcançar o objetivo e ao mesmo tempo distanciar-se de novas