A escrita como competência técnica: do português ao “internetês”
Altair Alberto Fávero é doutor em filosofia da educação pela UFRGS, professor e pesquisador do curso de filosofia e do mestrado em educação na universidade de Passo Fundo. Daniela Giareta Durante é mestra em desenvolvimento (Unijuí), especialista em Gestão Secretarial e em Pedagogia Empresarial (UPF), bacharela em Secretariado Executivo Bilíngue (UPF), professora na universidade de Passo Fundo, coordenadora do curso de especialização em Gestão Secretarial. O texto é constituído através da visão desses dois autores, apresentando suas experiências sobre o assunto. No capítulo inicial há uma visão geral sobre a escrita. O autor defende que, o ato de escrever um texto é, antes de tudo, um longo processo de organização, leitura, investigação, disciplina, método e determinação. De acordo os autores, escrever é pôr no papel um pensamento próprio, auxiliado por diversos autores (amigos do passado ou presente) que contribuem com seu pensamento sistematizado em forma de escrita. De um modo geral, os autores apóiam-se em diversos estudiosos para emitir suas conclusões. Conforme mencionado no texto, o filósofo alemão Arthur Shopenhauer, “Uma grande quantidade de conhecimentos, quando não foi elaborada por um pensamento próprio, tem muito menos valor do que uma quantidade bem mais limitada, que, no entanto, foi devidamente assimilada”. Outro estudioso a falar sobre o assunto é o professor e pesquisador Mario Osório Marques, em seu texto ele afirma que “Escrever é preciso”, é “Iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, virtuais apenas, mas sempre ativamente presentes”. O texto faz uma ligação da escrita com o conhecimento, pois através do conhecimento a escrita se torna mais significativa e produtiva. Sobre esse tema, foi consultado na internet no site brasilescola, para o termo internetês, que define como sendo uma linguagem surgida no ambiente da internet, baseada na