A eros o do Servi o Social
DISCIPLINA SERVIÇO SOCIAL
ALESSANDRA PIRES
CARLA DE BRAGA AIRES
GLEICIANE BARRETO TEIXEIRA
JANAINA LOUZEIRO
JOANA DARA SILVA DE OLIVEIRA COÊLHO
LAUDECI SOUZA CASTRO
MARIA RAIMUNDA NASCIMENTO DOS SANTOS
THALYTA
GLEICY
CRIS
FICHAMENTO
A EROSÃO DO SERVICÇO SOCIAL ‘’TRADICIONAL’’ NO BRASIL
A EROSÃO DO SERVIÇO SOCIAL ‘’TRADICIONAL’’ NA AMERICA LATINA
Paço do Lumiar
2015
ALESSANDRA PIRES
CARLA DE BRAGA AIRES
GLEICIANE BARRETO TEIXEIRA
JANAINA LOUZEIRO
JOANA DARA SILVA DE OLIVEIRA COÊLHO
LAUDECI SOUZA CASTRO
MARIA RAIMUNDA NASCIMENTO DOS SANTOS
THALYTA
GLEICY
CRIS
FICHAMENTO
A EROSÃO DO SERVICÇO SOCIAL ‘’TRADICIONAL’’ NO BRASIL
A EROSÃO DO SERVIÇO SOCIAL ‘’TRADICIONAL’’ NA AMERICA LATINA
Paço do Lumiar
2015
A erosão do Serviço Social ‘’ tradicional’’ no Brasil
Nossa interpretação, portanto, atribui à autocracia burguesa a função precipitadora de um processo de erosão do Serviço Social ‘’tradicional’’ que lhe é anterior e cujo desfecho, como se verá, ela conferiu uma direção particular. (1° PARÁGRAFO)
[...] o quanto econômico-social do final dos anos 50, em plena alavancagem da industrialização pesada, colocava demandas de intervenção sobre ‘’questões sociais’’ que desbordavam amplamente as práticas profissionais que os assistentes sociais brasileiros estavam cristalizando como próprias da sua atividade (basicamente concretizadas nos ‘’ processos’’ das abordagens individuais e grupal). Donde, já então, e empenho profissional para desenvolver outras modalidades interventivas com a assunção da abordagem ‘’comunitária’’ enquanto outro ‘’processo’’ profissional. (2° PARÁGRAFO)
Enfim, posta a natureza das experiências e dos programas, relacionava o assistente social com aparelhos administrativos e decisórios do Estado, situando-o ao mesmo tempo em face de novas exigências de alocação e gestos de recurso e de circuitos explicitamente políticos. (3° PARÁGRAFO)
[...] a erosão das bases do Serviço Social