A educação física e os menores infratores
A EDUCAÇÃO FÍSICA E OS MENORES INFRATORES
CURITIBA
2013
Introdução Será de devida importância para os conviventes no assunto, o conteúdo relatado, pois retratará os devidos meios de adequação, e socialização dos menores em um meio social, de comum acordo para que todos atinjam a reintegração. Tentaremos esse projeto de tal modo, por meio de atividades físicas e um trabalho psicológico, que englobe todo o meio vivenciado e fatos ocorridos, com uma intenção única, a alteração e a diferenciação de atitudes já existentes, com uma nova idealização de atos e socialização.
Objetivo
Este retratara um meio de convivência diferenciado, onde, geralmente acontecem fatos que consequentemente não podem ser alterados, como uma forma de vivencia entre os menores, sendo assim, eles sofrem uma reclusão, que no meio desse espaço acontecera conflitos, discussões, liderança, entre outros, podendo assim se afastar de um meio social, e com tudo podemos utilizar a Educação Física nesse meio de adequação, em um modo geral, pode se afirmar que os infratores sofrem de alguma forma, sendo ela tanto física quanto verbal ou outras, assim abriremos um espaço por meio de atividades e grupos onde talvez haja algumas alterações dos menores.
Metodologia
“Regras mínimas para o tratamento dos reclusos” (regra) determina que haja espaço, instalações e equipamentos adequados e no artigo 23 da Lei de Execução Penal (LEP – lei 7210/1984)
Sob a perspectiva pedagógica a Educação Física possibilita organizar/centralizar o corpo, contribuir para o movimentar-se/relacionar-se ao ser humano e para a educação do homem e desse modo o aluno absorve valores que tenha modos mais adequados ao se deparar com situações do cotidiano, ser capaz de auto organizar, interferir no seu meio e de ser ético (PASTRE, 2001). Possibilitaria o próprio “aluno” de fazer uma autoanalise, para