A desigualdade na educação
A educação do Brasil é um tema difícil de ser discutido, pois há questões de preconceitos com pessoas deficientes, discriminação econômica e principalmente racial hoje está vivendo em uma época que não há valores morais, princípios antigos, onde o mais rico menospreza o mais pobre, o branco não aceita o negro, e a mulher era obrigada a ser instrumento de uso pelo homem. Muitas delas sem poder expressar suas opiniões, pois, o homem achava que mulher não tinha discernimento suficiente para expor aquilo que pensa. A positivação constitucional de direitos relativos às pessoas portadoras de deficiência é uma grande conquista, não podendo ser esquecida ou subestimada por ser fruto de uma evolução histórica importante, uma vez que interage com os Direitos Humanos e também garante a cidadania do indivíduo, na resolução Nº 2 do CNE expõem que os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas se organizarem. A questão do preconceito racial também é tema de discussão, em uma pesquisa feita, apenas 2,8% dos pais negros tinham 12 anos de estudos, enquanto os brancos chegavam a 9,7%, e isso foi passando de pai para filho, principalmente pelas condições financeiras, o Brasil é um pais de muitas dificuldades então quem nasce em uma família rica obviamente terá estudos em ótimas escolas, em boas faculdades terá acesso a vários cursos para se aprimorar cada vez mais, e as famílias pobres não têm as mesmas condições, as mesmas oportunidades, então param de estudar e vão procurar emprego para ajudar a família, para poder ter uma vida digna, porem sem estudos, é nessa hora que os professores teriam que ajudar esses alunos. Encaminhando-os para fazerem cursos gratuitos, conversar com os pais para que mude o pensamento em relação ao futuro, mas nem sempre é possível por inúmeras dificuldades entre elas a falta de diálogo com os pais. A universidade da Paraíba e a FGV fizeram uma pesquisa com professores do ensino