A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é um documento elaborado durante a Revolução Francesa de 1789, e que iria refletir a partir de sua divulgação, um ideal de âmbito universal, ou seja, o de liberdade, igualde e fraternidade humanas, acima dos interesses de qualquer particular.
De acordo com a Declaração, os homens nascem e permanecem livres e iguais em direitos, ou seja, não importa a em qual nível social está, ou qual é a sua raça, ou se tem alguma deficiência física ou mental, todos são livres e possuem os mesmo direitos, sendo eles: liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão. Ainda de acordo, todo os cidadãos iguais a seus olhos, têm igualmente acesso a todas as dignidades, lugares e empregos públicos, segundo a sua capacidade, e sem outra distinção que não seja a das suas virtudes e talentos.
O cidadão pode fazer tudo o que quiser, desde que não prejudique o próximo, desse modo os homens tem como limite quando se assegura que os outros podem usufruir dos mesmos direitos e esses direitos são definidos pela lei, ou seja, uma pessoa não pode roubar e nem matar porque estará tirando a oportunidade desta pessoa de usufruir de seus direitos, e esses limites é definido por cada nação.
Nenhum cidadão pode ser preso, acusado ou detido por outros cidadãos comuns, somente pela lei e seguindo as formas que ela prescreve. Nenhum homem pode ser preso sem uma causa, desse modo, para que um homem seja preso, deve ser provado que ele infringiu uma lei que foi estabelecida e promulgada anteriormente, e desse modo podendo aplicar a punição.
Todo homem pode sem medo expressar seus pensamentos religiosos, científicos, suas opiniões, e se comunicar com outros cidadãos, desde que não perturbe o próximo e não abuse desses privilégios, porque a liberdade de expressão e comunicação são os bens mais preciosos do homem, portanto, todo o homem deve poder falar, escrever, imprimir livremente.
O cidadão tem o dever de ajudar com as despesas de sua