A culpa é das estrelas
Os médicos estão convencidos que ela está deprimida já que passa muito tempo pensando na morte, sendo assim ela tem que frequentar um Grupo de Apoio liderado por Patrick, o único adulto. Segundo Hazel, a única coisa que salvava o grupo era um menino chamado Isaac, com quem ela nunca conversava verbalmente, apenas por meio de suspiros e que tem um câncer nos olho, que o fez perder um olho e agora está prestes a lhe levar o outro.
Em uma quarta-feira, Hazel está determinada a ficar em casa e assistir America’s Next Top Model, porém, depois da insistência de sua mãe, acaba indo assim mesmo. É nesse dia que ocorre a reviravolta da história dela: Ela conhece Augustus Waters, um garoto com Osteosarcoma em remissão e melhor amigo de Isaac, por quem ela não consegue evitar se apaixonar.
Em um aspecto eles dois são muito diferentes: Augustus teme o esquecimento e está desesperado por deixar uma marca no mundo. Hazel, por outro lado, não se importa com isso, ela acha que é uma bomba-relógio e que quanto menos pessoas ela machucar quando explodir, melhor. Além disso, ela vê o esquecimento como inevitável para todos.
Ela aprendeu isso com Peter Van Houten, que é o autor do seu livro preferido “Uma Aflição Imperial” sobre uma menina chamada Anna que tem um tipo raro de leucemia. O grande problema é que o livro acaba no meio de uma frase, como se Anna tivesse ficado doente demais para escrever ou tivesse morrido. Só que isso deixa Hazel sem saber o que aconteceu com os outros personagens da trama e ela escreve diversas cartas para Van Houten, mas ele nunca escreve de volta.
Ele se mudou dos EUA para a Holanda e nunca mais se ouviu dele, de qualquer livro que ele tenha publicado ou de qualquer entrevista que