culpa das estrelas
Estrelas e chorei sobre a injustiça que é a vida. Oh, esperem, foi mesmo ontem! Graças ao Book
World, foi-me dada a oportunidade de assistir a uma ante-estreia exclusiva do A Culpa é das
Estrelas antes do seu lançamento dia 5 de Junho na Brasil. Malta, se levarem apenas uma palavra deste texto de crítica, que seja ‘fantástico’. Pois esta é a palavra certa para descrever este filme. Tudo nele foi fantástico – o casting, as falas, os cenários, e mais importante, a forma como se manteve tão fiel ao livro. 2014 foi, de facto, um ano fantástico para adaptações de livros para o cinema, e podemos adicionar A Culpa é das Estrelas a esse lote.!
O filme manteve-se muito fiel em relação ao livro. Para ser honesto, enquanto em gostei imenso do livro, não foi tão marcante ao ponto de me alterar a vida como o fez para os outros sentados no cinema ontem à noite. Pode ler a minha avaliação completa do livro AQUI. Eu não digo isto muitas vezes, mas eu pensei mesmo que o filme foi MELHOR do que o filme. Pronto, já disse. Há algumas cenas que foram apressadas, mas não me estragaram a experiência do filme de todo.
Todas as partes importantes estavam lá, e eu podia sentir-me a apaixonar-me pelo Augustus
Waters ao lado da Hazel. Eu também sentia que estava com ela quando o coração dela se partiu, e acho que não faz ideia do quanto isso me magoou. Estou em lágrimas só de pensar isso neste momento.!
Durante largos minutos do filme, eu não imaginei que fosse chorar. Existiam imensas cenas engraçadas espalhadas pelo filme que equilibraram o factor que induz lágrimas, mas quando aquela cena em Amesterdão aconteceu (você sabe qual, aquela em que o Hazel e o Gus estão sentados num banco e ele diz as notícias horríveis a ela), não me aguentei mais. Os meus olhos lacrimejaram que nem torneiras e todo o cinema se encheu com fãs no mesmo estado de espírito.
AS EMOÇÕES, NÃO AS CONSIGO DOMAR TODAS AO