A construção social da realidade
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS, BACHARELADO
Polo Osvaldo Cruz – SP
PROFA. MA. CLÁUDIA REGINA BENEDETTI
DISCIPLINA CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Desafio de Aprendizagem
Ciências Sociais
2º BIMESTRE
PROF..IVAN LUCAS SAVI ( TUTOR PRESENCIAL OSVALDO CRUZ/ SP)
Osvaldo Cruz – SP.
2° Semestre/2012
A Construção social da realidade.
Devido a transformação na vida cultural da sociedade diz Peter Luckman aos novos símbolos são passiveis de cristalização segundo processo de objetivação, sedimentação e acumulação do conhecimento. Esses processos de cristalização levam a um mundo de produtos teóricos que, porem, não perde suas raízes no mundo humano de tal sorte que os universos simbólicos se definem como “produtos sociais que tem uma historia”.
Desse modo, se quisermos entender o significado desses produtos temos de entender a historia da sua produção, em termos de objetivação, sedimentação e acumulação do conhecimento. A função nomica do universo simbólico é que, põe cada coisa em seu lugar certo, permitindo ao individuo retornar à realidade da vida cotidiana.
A analise dos processos de legitimação por Berge e Luckann tem em conta que, nas objetivações em que as teorias são observadas, surge à questão de saber “até que ponto uma ordem institucional, ou alguma parte dela é apreendida como uma facticidade não humana”, que essa” é a questão da retificação da realidade social”.
Trate-se de saber “se o homem ainda conversa a noção de que, embora objetivado, o mundo social foi feito pelos homens e, portanto, pode ser refeito por eles”. É a retificação como grau extremo esse no qual “o mundo objetivado perde a inteligência e se fixa como uma facticidade inerte”. Os significados humanos são tidos, então, como “produtos da natureza das coisas”.
Quer dizer, a retificação é uma modalidade das consciências, de tal sorte que, mesmo apreendendo o mundo em termos reificados, o homem continua a produzi-lo