crise de 29
Capitulo 2 ‘’ Organizaçoes Mecanizadas’’
Gareth Morg inicia o capitulo usando uma metáfora com dois personagens para exemplificar os tipos de trabalhos existentes. O artesanal engrandece o velho chinês porem o outro além de ser mais rápido devolve um retorno maior para quem o faz. É mostrado ainda nesta metáfora uma ideia dos tempos modernos de Charles Chaplin, onde o ser humano ao produzir como uma máquina (sendo alienado) se torna como a mesma.
No contexto surge a Revolução Industrial e o surgimento de máquina, sendo o ser humano necessário apenas como parte do processo. Com o avanço tecnológico as pessoas foram obrigadas a sair dos campos e os artesoes a se tornarem operários. Por outro lado os empresários sentiram a dificuldade dos operários que na maioria eram analfabetos em lidar com as máquinas passando assim, instruções orais já que precisavam aumentar a produção e os lucros.
É citado ainda Adam Smith criador do pensamento da divisão do trabalho como nas construções das primeiras pirâmide. Ainda nesta ideia Max Weber , sintetizou a ideia falando da burocratização e suas consequências rotineiras que tiram a capacidade criativa do ser humano. Obvio que a mecanização tem suas vantagens porem o homem está sempre tentando ‘’se dar bem ‘’.
Henry Fayo , F w. Mooney e Cel lyndall eram focados na administração individualizada , porem muitos administradores ainda possuem esse pensamento retrogrado e mecanista. Taylor representa a administração cientifica onde os operários eram feitos apenas para executar suas tarefas já que existiam pessoas para pensar por eles.
Nos dias de hoje ainda é muito visível práticas da Revolução Industrial, entretanto esses erros como o de lucro excessivo servem apenas para serem vistos e melhorados minimizando assim erros futuros. O funcionário não pode ser visto como apenas parte do processo , ele também é gente acima de tudo e como todos os outros ele também quer e precisa de incentivos sejam eles