A condição da Transnacionalidade
Data: 23/09/14
Professor: Luís Guilherme
Aluno: Giovanni Barroso Santos
Fichamento:
RIBERIRO, Gustavo Lins. 1997. A condição da transnacionalidade. in: Série Antropologia. Brasília: DAN/UnB. (:34pp)
(: 2-3) Introdução; De modo que as sociedades vão crescendo e se criando as poderosas elites e que o capitalismo dite suas ordens para os estados nacionais, isso tudo gera a necessidade de os cidadãos do mundo inteiro se mudarem para outros países. Essa pratica coloca em risco os conceitos de pré-existentes de pertencimento cultural e político.
(: 3-4) Condições Integrativas; Os níveis de integração têm poderes diferentes sobre a estruturação das capacidades de agentes coletivos e individuais. Para RIBEIRO (1997,p. 3) “Transnacionalidade faz parte de uma família de categorias classificatórias através das quais as pessoas se localizam geográfica e politicamente.”. A maneira de expor á qual sociedade os indivíduos pertencem ficaram muito mais complexos a maneira que foi crescendo os grandes centros populacionais. (: 5-6) Condições Históricas; O transnacionalismo não é processo novo. Se considerarmos os papéis desempenhados na história do Ocidente por instituições e elites intelectuais, religiosas e econômicas, com suas visões e necessidades cosmopolitas. O desenvolvimento do transnacionalismo tem ligação com dois fatos históricos. Primeiro, o amadurecimento do sistema Estado-Nação e crescimento dos processos de globalização. O transnacionalismo causará mais mudanças nas relações entre Estado e nação. Não é necessário que o Estado-nação desapareça para que o nível de integração transnacional exista.
(: 7-9) Condições Econômicas; O capitalismo tem alcance global. Depois de aprovar a entrada dos antigos países da União Soviética o banco mundial pode-se dizer ter um alcance de membros quase universal. Muito da expansão capitalista baseou-se em formas de produção, responsáveis durante tempos coloniais e imperiais pelo domínio