A cerveja
Pela legislação Brasileira só é permitido o uso das cinco primeiras citadas anteriormente.
A concentração alcoólica massa/volume varia bastante conforme o tipo de cerveja, podendo não ter álcool (casos especiais) ou ir até 8%, também como tipo extremo. Nas legislações brasileiras, a porcentagem de teor alcoólico tem valor máximo de 7%.
As matérias-primas utilizadas na indústria cervejeira apresentam diferenças de composição, mas os vários tipos de cerveja encontrados no comércio são decorrentes da maneira como são processadas, as quantidades em que são utilizados, a duração das etapas de fabricação e o processo tecnológico empregado. A fermentação da cerveja é um processo complexo devido ao número de produtos que são originados, alguns de reações químicas, outros de atividade microbiana. Entre estes últimos predominam o etanol e o gás carbônico, além de glicerol, ácido acético e alcoóis superiores. A cerveja contém cerca de 8% a 15% de sólidos, dos quais a maior parte procede diretamente de componentes residuais do mosto e de interações entre estes nas diversas etapas da fabricação. Entre os diversos tipos existentes de cerveja, a preferência do consumidor fornece parâmetros para que a indústria faça a sua seleção.
A cerveja pode receber nomes regionais conforme os locais onde é fabricada, mas, de modo geral, pode ser dividida em dois grandes grupos: as tipo Ale, entre as quais se encontram a Porter e a Stout, e as tipo Lager, entre as quais são citadas a Pilsen, a Dortmunder, a Viena, a Munique e a Bock.
As tipo Ale são fabricadas por meio de fermentação superficial ou "alta". As mais comuns são claras, com sabor pronunciado de lúpulo,