a arte e o asperger

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Referencias http://comum.rcaap.pt/bitstream/123456789/3919/1/Tese.pdf Dissertação Rita Oliveira Fernandes apresentada à Escola Superior de Educação João de Deus com vista à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação na Especialidade de Educação Especial: Domínio Cognitivo e Motor sob a orientação do Professor Doutor Horácio Saraiva

capitulo 3 - A Arte e a Expressão Plástica em crianças com Síndrome de Asperger
A Arte e a Síndrome de Asperger
Os sujeitos com Síndrome de Asperger demonstram algum isolamento relativamente ao grupo de pertença, afastando-se cada vez mais da sua própria realidade e procuram uma realidade personalizada, isto é, vivem no nosso mundo, mas à maneira deles. Deste modo, é fundamental que a intervenção comece ao nível da comunicação da criança e não ao nível da linguagem (Cummine et al. 1998). Deve-se intervir com o objetivo de proporcionar um ambiente à criança que promova a intenção de comunicar de forma verbal e não-verbal, incentivando a criança a iniciar e a manter uma conversa e a melhorar a compreensão do significado da mesma. Em 1944, Carol Gray desenvolveu As conversas em Banda desenhada. Estas consistem em representar os diferentes níveis de comunicação que acontecem durante uma conversa através do desenho. Utiliza-se os rabiscos, os balões de fala ou de pensamento, recorre-se a símbolos e cores que possibilitem à criança compreender certos aspetos do ato de comunicar. Os balões de diálogo podem ser desenhados de maneira a transmitirem várias emoções. Também se podem usar cores que traduzam os diferentes tons de voz, ou que levem as crianças com Síndrome de Asperger a compreender que, num determinada situação, cada um de nós pode ter sentimentos e pensamentos diferentes dos outros. Carol Gray descobriu que “as crianças partem frequentemente do princípio de que a outra pessoa está a pensar exatamente o que elas estão a pensar ou que a outra pessoa está a pensar exatamente aquilo que elas disseram” (Attwood, 1998). Assim,

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