A arte de contar histórias
Ao cursar Artes Visuais na Feevale em 2000, foi quando na cadeira de
Volume I, a professora Alexandra, incentivou-me a seguir cultivando através dos meus trabalhos, uma arte ligada a sensibilidade das crianças. Valorizei sua orientação. E assim, investi meus conhecimentos nas aulas com as séries iniciais, fazendo uma ligação entre as linguagens das artes visuais, música e artes cênicas.
Em 2011, ao apresentar a história “Linéia no jardim de Monet” de
Chistina Björk e Lena Anderson, que muito encantou as crianças, onde boneca
Linéia acompanhava as aulas, foi o momento impulsionador do trabalho como contadora de história, desde abril daquele ano.
Paralelamente participei do curso de Literatura Infanto- Juvenil na
Livraria Paulinas, em que me aproximei do universo da produção de livros e alguns escritores existente para este numeroso público atualmente.
Em dezembro do mesmo ano, ao participar do encontro no Pólo do Arte na Escola na Feevale, recebi através da Professora Caroline o curso em EAD pela UFMG sobre “A contação de histórias e a desmistificação de objetos”.
Apresentarei sobre como ocorreu o curso feito no decorrer de janeiro em
2012 e como fiz a aplicação deste conhecimento em sala de aula.
A primeira parte foi o Fórum de Discussão I que consistiu na apresentação de cada participante de forma criativa, sendo que cada pessoa escolheu um objeto que a representasse. Então dentre tantos surgiu a caixa, o rádio, a parreira, o bambú, a gaita, a borboleta, e eu fui a abelha Elba. Cada um participando como sendo um personagem da história. Éramos em torno de
50 participantes.
As professoras Lilian de Oliveira Goulart e Cláudia Marques Cunha Silva conduziram os trabalhos, do inicio ao final de maneira dinâmica, competente e eficaz, fazendo o grupo interagir.
No Fórum de discussão II, recebemos três textos para leitura e debate: O patinho que não aprendeu a voar – Rubem Alves (sobre a liberdade); Os contos de