WEG e a Internacionalização
B2C, ou business-to-consumer, como chocolates, absorventes higiênicos femininos e consoles de videogames. Entretanto, o texto sobre investimento na China cita “linha branca” e “lavadoras de roupa”. Como seria possível afirmar que esses investimentos na China significam uma mudança de estratégia passando a atingir também negócios B2C?
Resposta:
Diante dos textos que foram expostos pelo professor Flavio Celso Martin como também de minhas consultas e pesquisas que foram muito além das disciplinas e conteúdos abordados no curso de
Ciências Contábeis, é IMPOSSÍVEL concluir ou afirmar que esses investimentos na China da multinacional WEG S.A possa significar uma possível mudança de estratégia passando a atingir negócios “business to consumer”. Explico abaixo a minha conclusão:
1) Ausência de publicações oficiais
A WEG S.A é uma das empresas mais valiosas da bolsa de valores e uma das que mais valorizaram no primeiro trimestre de 2014 a uma a taxa de 30% no lucro, conforme dados do site
“exame.com”.
É de se esperar a divulgação pública de quaisquer novas estratégias no que diz respeito a novos mercados como a B2C, porém, nem em suas obrigações de governança corporativa, atas de reuniões ou publicações em seu site institucional existe qualquer menção que os recentes investimentos na China têm ligação com um novo mercado de atuação direto no consumidor.
2) Foco em outros investimentos envolvendo B2B
No início de Abril de 2014, a WEG S.A anunciou a assinatura com a empresa ALUPAR
INVESTIMENTOS S.A, de contratos de fornecimento de sistema de geração de energia eólica.
Os contratos contemplam o fornecimento de aerogeradores, publicado pelo diretor de relações
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