você finge que ensina e eu finjo que aprendo
A visão histórica nos ajuda a situar a proposta pedagógica num contexto político mais amplo da sociedade. A perspectiva social nos capacita para uma definição do papel que se atribui á escola e sobre o conhecimento a que se deve dar acesso. Assim é possível definir o papel da escola na sociedade. A visão psicológica fornece subsídios para o planejamento e desenvolvimento do plano curricular da escola nas varias modalidades de ensino. Deve-se levar em conta a evolução do pensamento acerca das necessidades educativas especiais das ultimas 5 (cinco) década e seu resultado retrata uma visão global que não corresponde ao mesmo estagio evolutivo de cada sociedade.
-Na década de 50, predominou o legado médico que vê o individuo como tendo de algum modo uma deficiência e carecendo de educação especial;
- Na década de 60, dominou a resposta sociológica que representa a critica ao legado psico-medico que defende uma contribuição social de necessidades educativas especiais para cada tipo de deficiência;
- Predominou as abordagens curriculares que enfatizam o papel do currículo na seleção de aprendizagem;
- Na década de 80, predominou as estratégias de melhoria das escolas, enfatizando a importância da organização sistêmica detalhada na busca de educar verdadeiramente a criança deficiente;
5- na década de 90, dominou a crítica aos estudos da deficiência que elaborada por agentes externos á educação, elaboram uma resposta política com base nos efeitos do modelo exclusivistas do legado psico-médico.
Estudos recentes mostram que é possível incluir deficientes com necessidades especiais á educação regular de ensino, e que é possível e vantajoso o convívio dessas crianças com outras crianças.
Educação especial é uma modalidade de educação que se ocupa do atendimento e da educação de pessoas com deficiência em instituições especializadas, como exemplo, temos: a-Escola para surdos - deficientes auditivos;