Resenha critica
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: PRÁTICA PEDAGÓGICA
DOCENTE: MARIA PIEDADE BATISTA O. FERNANDES
DATA: 30/08/2010
SE VOCÊ FINGE QUE ENSINA, EU FINJO QUE APRENDO
ANA MARIA MARQUESPINTO
SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA – GO
2010
WERNECK, Hamilton, 1942.j
Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo- Petrópolis, RJ: vozes, 1992. 13º edição
Hamilton J. Werneck Mouta é natural do Rio de Janeiro. Professor, formado em pedagogia, é também orientador educacional, administrador escolar e pós-graduado no grau de especialista em educação pela PUC de Minas Gerais, onde foi também professor.
Se Você finge que ensina, eu finjo que aprendo.
É um método de representação, onde não existe nenhum comprometimento, quando o professor finge que ensina, e depois nada cobra, os alunos fingem que aprendem e nada falam. Assim os professores acreditam que algo ensinaram e os alunos pensam que aprenderam alguma coisa, cabe a escola à medida que o processo de aprendizagem se desenvolve esclarecer as intenções e a ideologia a que estão inseridos os alunos.
Estas ideologias possibilitam ao aluno um detalhamento claro dos objetivos propostos pelo professor. Esta possibilidade faria com que o aluno investido de senso critico se torna mais reflexivo as imposições dos professores.
É possível ao professor passar de forma oculta aos alunos noções que se refletirão em atos.
Cabe ao professor avaliar de forma em que as respostas não sejam possíveis apenas no momento da prova, pois antes dele o aluno pode apresentar habilidades e competências necessárias que o professor não avalia.
As evoluções da nova escola são derrubadas pelo método tradicional; ao aluno cabe a tarefa de aceitar passivamente este processo, do exercício proposto pelos docentes, e ainda sentir-se incentivado a crescer e aprender.
O professor deve iniciar esta transformação incentivando os alunos de forma que eles