Fichamento de livro

VENTURI, Luis Antonio Bittar. Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. (pp. 499 – 516). Capítulo 24 – Profissão Geógrafo. São Paulo: Editora Sarandi, 2011. – Coleção Práticando.

O presente livro, ”Tenta resgatar de forma abrangente e diversificada o verdadeiro sentido da educação e do papel social de todos aqueles que participam dos processos educacionais, dentro e fora da escola. (Prefácio)

CAPÍTULO 1. FINGINDO ENSINAR, APRENDER, TRABALHAR E PAGAR - Este capítulo dividiu-se em quatro pontos importantes:

a) Se você finge que ensina e eu finjo que aprendo – I
b) Se você finge que ensina e eu finjo que aprendo – II
c) Você finge que paga... Eu finjo que Trabalho – I
d) Você finge que paga... Eu finjo que Trabalho – II

No primeiro ponto elenca uma forma de pensamento quanto ao desenvolvimento de algumas teorias acerca da pedagogia do fingimento. Onde está trata-se de um método simples de representação, da realidade onde há pouco trabalho e nenhum comprometimento, havendo, a total burla do necessário e de qualquer espécie de trabalho duro na direção de um aprendizado capaz de garantir o domínio do assunto em pauta. Uma ilusão em cadeia, onde professores pensando ter ensinado e os alunos convictos de que sabem alguma coisa. Uns fingem ensinar, enquanto outros fingem aprender. (pág. 13-14) No segundo ponto, podemos verificar que os professores sem compromisso, nada ensinam durante o ano letivo, chegam ao final sem material concreto para exigir, acabam por sofrer pressões irremediáveis dos alunos, para aplicarem uma prova mais fácil, dado o estado de total desleixo do profissional. Geralmente quando o professor finge que ensina, e depois, nada exige os alunos fingem que aprendem e nada falam, Quando, porém, não se leciona e se exige depois um grau de dificuldade incompatível, os alunos, fingindo-se de interessados, procuram a direção, reclamam do mau desempenho do professor e desejam da escola uma satisfação para melhorar o nível. A