Se voce finge que ensina eu finjo que aprendo
Os pontos principais deste livro são as colocações sobre os aspectos básicos do processo de educação, e os aspectos da pressão social exercida pelos familiares que rodeiam a classe envolvida em educação.
Sua abordagem primordial é sobre a pedagogia do fingimento que atinge o Brasil, não só no aspecto educacional, como no aspecto político, social, e econômico.
Esta resenha pretende ressaltar de forma precisa a idéia central do autor, que é a teoria do fingimento que cerca a classe educacional do país e em que isso influi no meio social.
Em primeiro: "Fingindo ensinar, aprender, trabalhar e pagar", nas páginas 13 a 20, ressaltar a teoria do fingimento na sua definição mais abrangente. Um jogo de interesses onde professor finge ensinar e trabalhar e alunos fingem aprender. Onde entra o governo da nação "fingindo" pagar os servidores públicos.
Isso cria um circulo vicioso de fingimento que alerta todos os aspectos da sociedade brasileira, que sua vez, finge viver bem, sendo que, na realidade acomodou-se apenas em fingir.
Em continuação a discussão, o ponto seguinte: "Fingindo Educar os Filhos" (p. 21 a 24), ressaltas as conseqüências o fingimento brasileiro na classe média principalmente, quanto á educação que receberam os adultos e a educação que receberam os adultos e a educação dada aos seus descendentes.
Os pais enganam-se tentando dar todo o melhor possível aos filhos, para que os mesmos não venham a sofrer o que eles sofreram quando jovens. O que não vem a ser responsabilidade.
Hoje, um pai ensinar um filho a ser responsável, ou algo parecido para que se tone responsável pelos seus atos, é noticia, com furo, em jornais e televisão do país.
Procurando um campo mais político, o terceiro ponto: "fingindo ser imparcial" (p. 25 a 28), abre uma discussão sobre política nas escolas como fator influenciador de uma sociedade. Quando o que se