Visão da Psicologia Escolar sobre problemas escolares: estudo, análise e possibilidades de intervenção.

Ótica da Psicologia Escolar sobre problemas escolares: estudo, análise e possibilidades de intervenção.

ESTUDO DE CASO:
• História escolar:

D.G.A, 9 anos, tri repetente da 1ª série . De acordo com o relato dos pais o garoto tentava se aproximar dos colegas durante as brincadeiras, contudo sempre acabava interagindo com crianças a baixo de sua faixa etária.
Tinha dificuldades de realizar atividades de classe, vivenciava uma sensação de fracasso nas suas tentativas de aprender.
Os pais constantemente eram chamados à escola, contudo a história de vida de D.G.A é marcada pela ausência dos mesmos, ambos trabalhavam fora o dia todo e ele ficava sempre sob a responsabilidade de outras pessoas.
Sob a orientação da Coordenação Pedagógica da escola, procuraram ajuda de um psicólogo com vistas à superação dos problemas de D.G.A.
• Sintomatologia:
Após uma análise do caso de D.G.A observou que a criança apresenta determinados sintomas a nível cognitivo e motor, no qual vem se estendendo ao longo de sua infância. Em relação ao desenvolvimento psicomotor, a criança apresentava dificuldades de realizar suas atividades diárias como, não abotoar sua roupa; dificuldade em dar laços nos sapatos; e os objetos caiam com facilidade de suas mãos. Tais dificuldades motoras afetam a motricidade fina da criança em aspectos nos quais interferem no desenvolvimento da capacidade de executar movimentos com controle e agilidade, esta capacidade se traduz no desenvolvimento da escrita.
Segundo Lofiego (1995, p. 19) com seis meses de idade as capacidades de preensão, por um lado e por outro lado e o aparecimento dos dentes e da mastigação faz com que a criança possa se alimentar sozinha. Ela é capaz de segurar a mamadeira. Em torno dos 15 meses, ela própria segura uma xicara, bebe e coloca na mesa sem perigo de derruba-la. Com 3 anos de idade cronológica, a criança pode vestir-se praticamente sozinha, com exceção do laço nos sapatos.
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