Violëncia nos cinemas
Farsantes de berço, de Geraldo Mayrink. Veja, Ed. 1265, p. 138.
Na matéria escrita por Geraldo Mayrink para a editora abril, o autor se utiliza de palavras chaves para desenvolver sua opinião sobre o assunto que será abordado, sua introdução começa citando a reação apavorada dos espectadores do primeiro filme de curta metragem, que dava inicio a era da cinematografia, para em seguida relatar o caso do jovem Americano Nathan Martins que ao chegar em casa após ter assistido uma projeção matou sua madrasta e a filha dela inspirado no filme que havia visto, “Assassinos por natureza” do consagrado diretor Oliver Stoner, filme que será ultilizado como argumento no texto.
O autor critica a cinematografia, que próximo de completar um século de existência tem seu poder de comunicação e influencia raramente contestadas e ou censuradas pelos órgãos competentes. Além da falta de uma pesquisa social para se ter provas conclusivas sobre o fato de que uma pessoa que vê cinema ou TV é mais ou menos agressivo que os que não vêem. O assunto merece mais atenção pois no dizer do próprio autor “ o que pode ser contado ou lido nem sempre pode ser visto”, mas o autor deveria evidenciar que temos nosso livre arbítrio e somos responsáveis por aquilo que escolhemos como os filmes que vemos, para isso existe a classificação e a sinopse.
No tópico “SÓ VENDO”, Geraldo Mayrink relata como alguns governantes agem, que para evitar os resultados negativos que poderiam ocorrer com a exibição de um filme com cenas de extrema e exagerada violência em seus paises, que já enfrentam situações de violencia social, simplesmente adiam a exibiçao ou sumariamente proibem, resolvendo assim o “problema”, ficando claro a dificuldade de lidar com a questão.
O autor classifica o filme como uma “mistura de genes ruins”, montado na forma de um trailer com fragmentos de outros clássicos violentos, misturados a imagens coloridas , preto e