ano 60
França – “nouvelle vague”
Itália – “neo-realismo”
Inglaterra – “free cinema"
EUA
Foi da Europa que veio o primeiro sinal de para onde as lentes das câmaras deveriam apontar para competir com os apelos do mundo real. O filme “Blow-Up”, do italiano Michelangelo Antonioni, em 1966, graças à primeira cena de nudez frontal feminina do cinema britânico e também a uma performance de Jimmy Page e Jeff Black, então na banda inglesa Yardbirds, teve grande sucesso entre o público e revolucionou os temas cinematográficos, levando os estúdios americanos a contratar jovens cineastas que tivessem aquela mesma ideia para produzir novos filmes.
Deste modo, os filmes tornaram-se mais realistas, dinâmicos, com temas como sexo, política, violência e drogas, e as novas produções conseguiram fazer com que os jovens voltassem às salas de cinema.
Foi no início dos anos 60 que o sistema, mundialmente famoso, Hollywood começou a entrar em declínio, dado o aparecimento da televisão. Começaram a serem produzidos os filmes em Pinewood Studios, em Inglaterra, e em Cinecittà, em Itália.
Os países que mais se destacaram na área do cinema, a nível mundial, nesta década, foram:
França – “nouvelle vague”
Itália – “neo-realismo”
Inglaterra – “free cinema"
EUA
Foi da Europa que veio o primeiro sinal de para onde as lentes das câmaras deveriam apontar para competir com os apelos do mundo real. O filme “Blow-Up”, do italiano Michelangelo Antonioni, em 1966, graças à primeira cena de nudez frontal feminina do cinema britânico e também a uma performance de Jimmy Page e Jeff Black, então na banda inglesa Yardbirds, teve grande sucesso entre o público e revolucionou os temas cinematográficos, levando os estúdios americanos a contratar jovens cineastas que tivessem aquela mesma ideia para produzir novos filmes.
Deste modo, os filmes tornaram-se mais realistas, dinâmicos, com temas como sexo,