Violência Contra as Mulheres

Violência contra mulheres

No Brasil, a sua personagem mais marcante é uma mulher que por anos sofreu sucessivas agressões e duas tentativas de homicídio por parte de seu marido, e hoje e uma defensora da dignidade que deve ser vivida pela mulher. Essa mulher tem nome e atende por Maria da Penha. Por ter defendido a causa contra esse tipo de violência foi criada a Lei n. 11340/2006, promulgada em 06 de Agosto de 2006, entrando em vigor em 22 de setembro de 2006 durante o governo de Luís Inácio Lula da Silva e que popularmente foi batizada de Maria da Penha. Para ela, a principal finalidade da criação da lei não e a de punir os agressores e sim prevenir e proteger as mulheres da violência e que esta mulher possa usufruir de uma vida livre de agressões.
Apesar dos avanços com a Lei Maria da Penha, ainda existem agressões por parte de homens que ainda não alçaram tal evolução em suas mentes achando que a mulher e objeto a ser possuído e que não abrem mão de suas convicções agredindo e levando-as a deformações quando não as matam ignorando boletins de ocorrência e medidas protetivas ou preventivas emitidas pela polícia e pela justiça, respectivamente. A violência ignora raça, idade, sexo, classe e condições sociais. Através do telefone 180 qualquer pessoa pode presencie algum tipo de agressão contra uma mulher, pode denunciar sem identificar-se, a denúncia ocorre pelos. Graças ao exemplo da luta de trametes sigilo absoluto.
A sociedade deve entender que vivemos em uma época onde os valores, direito e deveres de todos devem ser respeitados. Á cada denúncia feita uma vida pode ser salva, e nos omitirmos diante de qualquer promoção da violência mostra que estamos sendo coniventes com a ação.
A mulher agredida não mais tem que se envergonhar e ter medo de denunciar seu agressor, pois a se ela não aceitar ajuda da justiça, ou até mesmo de pessoas que querem denunciar ela pode estar assinando a sua sentença de morte.