Viagem incompleta
Um Brasil mestiço: raça e cultura na passagem da monarquia à república
Roberto Ventura
IDENTIDADE CULTURAL: .........................
DUVIDAS SOBRE O FUTURO DO PAÍS: ..........................
NAÇÃO MARCADA POR DIFERENÇAS RACIAIS, CULTURAIS E REGINONAIS: O cruzamento das raças era tomado como pista para explicar a possível inviabilidade do Brasil como nação.
A REBELIÃO DE CANUDOS: No início da república, formou-se uma comunidade no nordeste da Bahia em 1893, sob a liderança de Antonio Conselhereiro – se opunha a separação da igreja com o estado e a introdução do casamento civil.
Este assunto mobilizou os escritores: CÉTICO MACHADO DE ASSIS – O REPUBLICANO EUCLIDES DA CUNHA - MONARQUISTA AFONSO ARINOS
A POLEMICA ALENCAR-NABUCO
O negro, o escravo e o mestiço, foram incorporadas ao discurso literário e cultural a partir da década de 1860 – abordados em POEMAS / ROMANCES / PEÇAS TEATRAIS / DEBATES PARLAMENTARES E / ARTIGOS NA IMPRENSA
Surgiu o AFRO-BRASILEIRO: quando se discutia o futuro da agricultura e a necessidade de substituir a mão de obra escrava (trafico proibido em 1850)
LEI DO VENTRE LIVRE: Em 1871, concede a liberdade aos descendentes de escravos.
INDÍGINA: Destacado por autores românticos ( Gonçalves Dias e José de Alencar) como símbolo de autonomia da ex-colonia frente á metrópole, DESAPARECEU COMO PERSONAGEM FICCIONAL OU ASSUNTO POÉTICO NO ÚLTIMO TERÇO DO SECULO XIX, só tendo sido retomado e revalorizado com o movimento modernista de 1920.
NABUCO / ALENCAR: ...................................
ABOLICIONISMO
O ABOLICIONISTA (1883)- Obra de propaganda política do deputado JOAQUIM NABUCO - “ uma das primeiras análises sociológicas do país”
CAMPANHA ABOLICIONISTA EM 1879 – coincidiu com a aparição de uma opinião publica autônoma e com o fortalecimento da imprensa, importantes fatores para a democratização.
NOVO LIBERALISMO – Movimento intelectual progressista – “estímulo a industria, e ao