Ver e não ver
Resenha de texto apresentada pelo aluno Gustavo Bello turma AM1BAV para obtenção de nota parcial da disciplina Percepção Visual ministrada pelo Prof. Dr. Sergio Niculitcheff
São Paulo
2012
OLIVER, Sacks. Um antropologo em marte. Companhia das Letras, São Paulo, 1995.
Oliver Wolf Sacks, Ordem do Império Britânico, nascido em 09 de julho de 1933 , é um anglo-americano biólogo, neurologista, escritor e, também, químico amador.Para Oliver, seus pacientes não eram casos perdidos, mas pessoas que não estavam no seu mundo familiar. No capitulo ''ver ou não ver'' conta a historia de um homem de 50 anos, Virgil, que ficou cego na infância.Devido a isso, não tinha usado praticamente nada de sua visão.E ao passar do texto, Oliver Sacks faz uma série de perguntas como; sobre seria a vida desse homem se voltasse a enxergar novamente, e se ele seria capaz de enxergar como qualquer outra pessoa.Mas esse não foi o caso, depois de ter ganho a visão aos 50 anos.Infelizmente, tudo oque Virgil enxergava não tinha significado algum, so reconhecia objetos por partes, nunca como um todo.
Virgil passa por vários transtornos depois que voltou a enxergar.As pessoas não acreditavam que ele realmente estava enxergando, pois ele agia como um cego ainda. Ele usava muito o tato para identificar objetos, pessoas e ate mesmo os seus próprios animais.Assim como Valvo observa: '' A dificuldade real aqui é que a percepção simultânea de objetos não é algo habitual para aquele acostumados a uma percepção sequencial através do tato ''. Porque os cegos constroem seus mundos a partir de sequências de impressões (táteis, auditivas, olfativas) e não sendo capazes, como as pessoas com visão de uma percepção visual simultânea, de conceber uma cena visual instantânea
.E quando Virgil volta pra casa, após a retirada dos curativos, ele analisa cada pedaço de sua casa.Mas nunca conseguia